quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Comentário: Violência Urbana

Bom, esse texto é um pouco mais antigo, mas é porque o professor ainda não tinha entregado. Então, segue corrigido.

O comentário dele, rindo, foi que eu fui um pouco radical! :P
Além de no 3º parágrafo: "Não é bem isso", e sobre o texto geral: "Acredito eu que o caminho é investir em questões sociais, e a educação que você citou em apenas um parágrafo deveria ser mais refletida".


Comentário: Vocês acreditam na solução da violência por meio de reforço policial, equipamentos de segurança e na invasão de regiões onde o tráfico se localiza?

É fato que a violência urbana atinge as cidades de todo o Brasil, não apenas as capitais ou metrópoles, mas as de menor porte também são figurinhas carimbadas com algum assunto relacionado nos principais jornais do país. O problema é antigo, enraizado na sociedade brasileira e preocupa governantes e principalmente, os moradores. No entanto, as causas são muitas e as soluções dependem de muitos.

Os motivos que podem acometer o alto índice de violência no Brasil são diversos. Desde o tráfico de drogas até mesmo uma simples briga em um bar. Um exemplo deste último ocorreu em Uberlândia - MG. Há cerca de duas semanas, dois "amigos" estavam jogando sinuca em um bar da cidade e um deles começou a discutir com o outro por pensar que ele estava trapaceando no jogo. O resultado: o "perdedor" esfaqueou o outro, que não resistiu aos ferimentos.

Casos como esse não são mais assustadores ou incrédulos para a população, que na última década parece tão descrente em relação a melhorias no país, principalmente quando o assunto é a violência urbana, que simplesmente se acomodam e acham que está tudo certo. As classes financeiramente melhores convivem um pouco melhor com o medo que abate sobre a situação: instalam equipamentos de segurança em suas casas, moram nos condomínios considerados mais seguros, contam com reforço policial para chegar em casa se for tarde da noite e vivem em áreas mais residenciais e "longe" do crime.
Mas, a questão é que ninguém está longe do crime. Infelizmente, ele está em todos os bairros e locais, desde um assalto a mão armada até um sequestro seguido de assassinato. Infelizmente, o medo tomou conta de todos que alguns deixam de sair de casa para não correrem perigo. Até mesmo dentro da nossa própria residência estamos vulneráveis aos bandidos.

E então, há uma solução prática para a violência urbana? Este modo de vida das classes mais afortunadas realmente funciona? E se a polícia invadisse as regiões onde o tráfico se localiza? Melhoraria? A incidência da violência diminuiria?

A questão é muito mais complexa do que se imagina. Pode haver bilhões de investimentos na tentativa de diminuir a violência, mas ela só aconteceria se houvesse uma mudança de postura e comportamento de toda a sociedade. Isso inclui os policiais corruptos, os governantes que utilizam de acordos com traficantes, os moradores e os próprios bandidos que pensam que a morte é a melhor solução.

Mas como alguém poderia simplesmente mudar de consciência, postura e comportamento da noite para o dia? Pois é, infelizmente, isso parece tão impossível que uma solução para a violência existiria apenas se houvesse a construção de um novo mundo.

As leis deveriam ser mais rígidas e poderia ser instaurada a pena de morte para os casos mais extremos, como estupro. Os policiais deveriam ser mais bem treinados, na base de um BOPE como o do filme "Tropa de Elite", com um líder no tipo do Capitão Nascimento, que não tem dó nem compaixão com os criminosos. Além, é claro, do salário ser maior e justo, porque assim, quem sabe, a corrupção com os próprios bandidos e traficantes diminuiria.

Os governantes poderiam investir mais na educação, com projetos com uma carga horária diferenciada em um outro turno, para que, os alunos interessados e motivados voltassem à escola para aprender atividades do cotidiano, se interagirem mais, brincarem, lerem e praticarem esportes.

Os equipamentos de segurança deveriam vir instalados em todos os apartamentos e casas, como alarmes e cercas elétricas para tentar inibir os criminosos.

Enquanto isso não ocorre, o jeito é tentar amenizar a situação e rezar, porque solução no momento, não há, principalmente a curto prazo. E aí, o medo acaba sendo um amigo indesejado.

13/09/2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Artigo: Jornalismo Esportivo

Desta vez, o professor pediu para redigirmos um artigo com o tema: "Jornalismo esportivo é só dar resultado de futebol?".

Texto corrigido pelo professor. Ele só fez uma observação dizendo que não concordava com o 4º parágrafo!


A alma do jornalismo esportivo no Brasil


No Brasil, o jornalismo esportivo é praticamente só futebol. Seja na televisão, no rádio, na web ou no impresso, o foco são as matérias relacionadas ao futebol, principalmente em relação ao placar dos jogos em campeonato. É até engraçado de presenciar as redações quando há o recesso dos campeonatos no país. Os meses de dezembro, janeiro e fevereiro custam a passar, tendo em vista que as matérias relacionadas ao futebol ocupam boa parte da programação dos veículos. E aí, é correr para conseguir driblar o tempo do telespectador, ouvinte ou leito, com outras notícias, sejam elas informativas ou não.

Até há comentários e matérias acerca de outros esportes, como vôlei, ginástica, basquete, judô e fórmula 1, mas são irrisórios se comparados com a quantidade de notícias relacionadas ao futebol. É como se o futebol fosse o protagonista ou o galã de um filme querido e todos os outros esportes, fossem coadjuvantes, ofuscados pelo principal. A cultura brasileira é enraizada ao futebol, não deixando abertura aos outros existentes. E a população também colabora. E muito. São raros os brasileiros que não gostam de futebol; que não acompanham os jogos pela televisão ou no estádio; que não querem saber quanto foi o resultado de todas as partidas.

Em parte, o jornalismo esportivo é só dar resultado de futebol, porque, normalmente, é o que importa para os telespectadores/ouvintes/leitores, é se o time do torcedor ganhou ou não, em que posição ele está na classificação geral, quando será o próximo jogo e quem foi o(s) responsável(is) pelo(s) gol(s). E, claro, torcer muito. Mas não se resume somente a assistir ao jogo, mas sim torcer, gritar, vibrar e chorar pelo time. São 90 minutos totalmente lúdicos, em que o torcedor foge de sua realidade, de seus problemas para se distrair. Às vezes, até passa dos limites e acaba criando confusão com os amigos ou na família e não se atendem ao que acontece nos "bastidores sujos" do futebol.

No entanto, no jornalismo esportivo, também há espaço para matérias diferenciadas. Mas isto normalmente ocorre quando é Copa do Mundo ou algum especial de um jogador ou time em específico que se destacou, machucou ou morreu. As crônicas e reflexões sobre como foi a jogabilidade de um jogador 'x' ou como um time jogou, estão escassas nos veículos de comunicação, porque a situação é pessoal e é difícil manter-se imparcial se você é um torcedor, porquê jornalistas também têm coração, sentimentos e gostos próprios.

Ultimamente, o que se tem visto muito no jornalismo esportivo são piadas e charges sobre determinado jogo, jogador ou polêmica que virou notícia, como uma forma do telespectador/ouvinte/leitor tentar se divertir com a situação futebolística alheia, seja esta positiva ou não. Mas isto é uma forma de entreter o espectador e não noticiá-lo corretamente.

Não falta espaço nos veículos de comunicação e nem fracos atletas de outros esportes para se comentar, retratar e noticiar. O que falta é a aceitação e gosto do público nas outras modalidades esportivas. No Brasil, com toda a influência do futebol, este espaço dificilmente será ocupado com tal propósito, mas sim por outras notícias, ou até mesmo, anúncios publicitários.

18/10/2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Crônica: Um incidente doméstico

Bom, como já havia dito anteriormente, tem uma matéria na faculdade que estamos escrevendo diferentes tipos de texto.

O professor deu alguns tópicos para que a gente pudesse escrever uma crônica.
Escolhi comentar sobre "incidente doméstico".

O texto já está corrigido pelo professor, com uma observação: "É isso aí! Um tanto extensa, mas é dessa forma".


Ah! O ato de cozinhar...

Natália Bellório

Todos os dias, as donas de casa (e com o mundo moderno, os donos de casa também) vão felizes, sorridentes e alegres para a sua cozinha. Arrumam um ingrediente dali, compram um ingrediente acolá e pimba! Um minuto depois, lá estão, empolgadas (ou
já estressadas da mesma rotina) mexendo uma massa de bolo ao som de uma música antiga na rádio romântica ou assistindo a um programa na televisão de receitas e culinárias, no qual o cozinheiro parece sempre feliz. Afinal, ele tem um ajudante, e esse ajudante tem um auxiliar, que tem um assistente e que a comida sai em, aproximadamente, 5 minutos. E cadê o tempo para poder anotar a receita que eles passam tão apressadamente naquela tarja que aparece como legenda na TV? É muito rápido que você não consegue anotar (isso quando não tem os filhos que ficam de cima reclamando do desenho que queriam estar assistindo e te tirando do sério). E aí, eles te mandam olhar... na sagrada internet.

Mas você não tem habilidade com aqueles sites. Fica estressada (o) porquê não consegue mexer nos sites de culinária. Já repararam também como são cheios de enfeites e normalmente demoram a carregar para que você consiga acessar a receita do dia? E isso quando anunciam logo depois que terminam a receita no programa de TV: "Você já pode conferir esta receita no nosso portal: www.euadorocozinhar.com.br agora!". E aí, você entra no mesmo minuto que o cozinheiro termina a frase e... e... e... e... e... bem... você descobre que a receita só estará disponível no final da manhã ou às vezes, até no final do dia. Ou nem isso, tem que esperar o dia seguinte para conseguir fazer a delícia que viu na TV.

Gr! Como podem ser tão ágeis para fazer a receita e não são eficientes para colocá-la no site? Não é mais prático e fácil? Os ingredientes provavelmente devem ser: o usuário, a senha do servidor do site, o teclado, o mouse e a foto tirada depois que a receita ficou pronta ali, no programa mesmo.

E a água na boca que ficamos ao vermos uma receitar na TV? Principalmente se for aquela que você tanto gosta e essa porcaria não coloca a receita logo para que possa reproduzir. Hum, um bolo de chocolate com recheio cremoso de brigadeiro e prestígio ou aquela maionese suculenta em que a cenoura e a batata parecem a porta da sua felicidade.

E tudo na tela parece tão perfeito!
Você bem que tenta repetir a cena, a foto que aparece no site quando vai imprimir a receita. Mas, bem, a realidade não é essa e você se ilude com o fato de que talvez tenha sido erro seu. Mas, veja bem, a correria do dia complica, né.

Mas, nem tudo são flores. A cozinha também pode ser um lugar traiçoeiro. Quando se vai cozinhar, então... é talher, ingredientes que podem ser assassinos (afinal, nunca se sabe o que pode acontecer quando se vai cortar uma cebola, por exemplo), tigelas e refratários de vidro que em um deslize sua mão pode ficar ensaguentada. Uma vez ou outra isso vai acontecer com você, cozinheira (o).

E isso é fato. Lembro-me do caso de minha mãe que acordou hiperativa às 06h da manhã de um domingo, lavou o quintal, colocou roupa para lavar, saiu com a cachorra para passear. Durante o passeio, ela encontrou com uma conhecida que não via há tempos e trocaram figurinhas dos filhos crescidos. Ás 10h ela já estava na cozinha, alegre e sorridente com um aparelho de som tocando o CD preferido de um cantor de bolero famoso e ela tentando cantar as músicas em portunhol, rebolando de avental de moranguinho com um elefante sorrindo. A cadela à espreita, deitada, observando a cena enquanto tentava tirar um cochilo.
A cena poderia ser de filme!
A cara da mãe linda, maquiada, com cabelos escovados, batom vermelho brilhante, unhas bem feitas (contraditório para quem vive na cozinha, né), pés descalços e um sorriso lindo mexendo nos seus ingredientes de um mousse de maracujá, com cobertura de chocolate meio amargo. Hum. Nham.

Tudo estava indo conforme os conformes e aí, o incidente! Em sua mão direita, o refratário de vidro. Em um minuto de bobeira que nem ela soube explicar ou entender, o objeto escorregou de sua mão, bateu na quina de pedra da pia e se espatifou. Não fosse isso, um pedaço de vidro entrou em seu punho, expondo um pouco da carne de seu corpo para fora e haja sangue! Foi sangue na pia, sangue no chão, sangue no refratário, sangue na panela, sangue no pé e sangue no avental.
É, bem, acho que depois disso, a receita virou vermelha e não ficou mais desejada.

04/10/2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Artigo: Como o brasileiro lê

Meu Deus.. quanto tempo não venho postar por aqui!!! :P

Esse semestre até que estou escrevendo um tanto bom na sala de aula. Para inaugurar esse penúltimo período meu na faculdade, texto já corrigido pelo professor.

A atividade foi desenvolvida em duplas. E o tema era comentar sobre o porquê os alunos não possuem tanto interesse na leitura. Então, autoria minha com a colega de sala, Marcela.


Como o brasileiro lê

O Brasil não é um país de referência e excelência em educação. Além de várias pesquisas feitas sobre o assunto, a revista britânica "The Economist" destacou em uma de suas publicações em 2006, a falta de leitura entre os brasileiros. Embasado em uma pesquisa realizada pelo instituto "Pró-livro" em 2000, constatou-se que o brasileiro lê em média 1.8 livros não acadêmicos por ano. Em relação aos hábitos de leitura, o Brasil ficou em 27º lugar em um ranking de 30 países.

Em recente pesquisa realizada no ano de 2009 foi verificado uma queda em relação ao número de livros que um brasileiro lê por ano, com um índice de 1.3, fica evidente que a população brasileira não possui o hábito e gosto pela leitura.

Um dos motivos pelo qual isto ocorre é a falta de estrutura, tanto familiar quanto escolar. No primeiro caso, o não incentivo e o exemplo que não é dado dentro de casa, com pais que não praticam a leitura, dificultam o hábito da criança de ler; em relação a escola, além das leituras acadêmicas e da obrigatoriedade de alguns títulos que os professores de português e literatura cobram para a realização de atividades avaliativas, há um descaso de docentes de outras áreas, como os de exatas, para a integração dos estudos em geral com a leitura. Ou seja, além do clássico livro didático necessário a cada disciplina, um incentivo maior dos professores com os alunos para lerem, por exemplo, um título que está entre os mais vendidos do país ou até mesmo, um clássico de Machado de Assis.

Os governantes também parecem não se importar muito com a área educacional. O baixo investimento e a deficiência de propagandas nos meios de comunicação de massa fazem com que os problemas relacionados ao incentivo da leitura se tornem uma hierarquização da negligência para com a leitura.

Além do forte incentivo tanto familiar, quanto educacional e governamental, uma possível solução seria a conscientização das pessoas em relação ao quão saudável é o hábito da leitura. O ato de ler é fundamental para os cidadãos, porquê há um maior desenvolvimento da imaginação, a melhoria no vocabulário e um conhecimento amplo de diversos assuntos.

O Brasil é um país precário em diferentes segmentos, principalmente no campo da educação. Ainda é preciso muito investimento, incentivo e consciência sobre a necessidade da leitura, seja esta obrigatória e principalmente, a prazerosa, para que os cidadãos adquiram o hábito da leitura e o desejo de ler.

27/09/2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Música: Higher State

Só quero deixar registrado por aqui.. a música mais linda de letra (principalmente), melodia, voz e tudo mais pra mim até hoje (claro que, creio que não bata as antigoooonas da época da vovó e do papai, que existem inúmeras liiiindas.. mas, são outros momentos!)
Viajoooooooo ouvindo.. mais gostosinha!
Escuto sem parar, sem cansar, sem enjoar... perfeita. x)

**Para caso um dia eu ainda tenha esse blog e tenha esquecido a música, eu me recordar dela!**


Bailey feat Jodie Connor - Higher State

Is it my imagination?
Have I found the one I'm perfect for?
Have I reached my destination?
I walked million miles to where you are

Oh I'm inspired by this feeling,
breathless am I dreaming,
heartbeats racing out of control
You're my ray of sunshine,
at night you are my moonlight,
my shelter from the rain and the cold

Somehow you wipe my tears away,
forever I hold you close to me
In the fields of summer here I lay
I'm caught in a trance a higher state

Somehow you wipe my tears away,
forever I hold you close to me
In the fields of summer here I lay
I'm caught in a trance a higher state

As I look up in the sky it's so blue (so blue)
I don't wanna spend the day without you

We make a perfect combination
Two souls entwined will never part
I feel a warm sensation
This fire keeps on burning fueled by love

Oh I'm inspired by this feeling,
breathless am I dreaming,
heartbeats racing out of control
You're my ray of sunshine,
at night you are my moonlight,
my shelter from the rain and the cold

Somehow you wipe my tears away,
forever I hold you close to me
In the fields of summer here I lay
I'm caught in a trance a higher state (repeat)

As I look up in the sky it's so blue (so blue)
I don't wanna spend the day without you

Somehow you wipe my tears away,
forever I hold you close to me
In the fields of summer here I lay
I'm caught in a trance a higher state

Somehow you wipe my tears away,
forever I hold you close to me
In the fields of summer here I lay
I'm caught in a trance a higher state

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Turnê Femme Fatale - Britney Spears


Britney Spears começa nova turnê em junho
Shows serão para divulgar o novo CD da cantora, Femme Fatale

Britney Spears volta aos palcos dois anos depois de sua última turnê, “Circus”. A nova turnê da cantora, “Femme Fatale”, começará no dia 16 de junho e percorrerá os EUA, Canadá e Europa. Até o momento, 39 shows estão agendados e a previsão é de que novas datas sejam anunciadas para diferentes países no decorrer do ano.

A jornada é para divulgação do sétimo álbum de estúdio da cantora, que dá nome à turnê. Em uma entrevista para uma rádio americana, Britney afirmou que o repertório que será apresentado por ela durante os shows, será do novo CD. Em relação as suas antigas canções, a cantora comentou que serão cerca de cinco. Porém, a lista oficial das músicas ainda não foi divulgada.

Fã há mais de cinco anos de Britney Spears, Gabriel Moro vai conferir um dos shows no dia 01 de julho, em Vancouver, no Canadá. É a primeira vez que o estudante vai a uma apresentação da cantora e afirma que não perde por nada neste mundo. “A expectativa está enorme. Já ficava na expectativa mesmo quando não ia a algum show. Agora que tudo que ela está fazendo vai ser visto por mim ao vivo, a sensação é ainda melhor! Espero que seja a melhor turnê de todas”, defende.

Se depender da ansiedade demonstrada pelos fãs nas redes sociais e da venda quase esgotada dos ingressos, a mais nova turnê da princesinha do pop será um sucesso. É esperar para saber o que os críticos vão achar.

Imagem: Starandstyle.com

02/06/2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Chiclete com Banana


Show do Chiclete com Banana foi sucesso em Uberlândia
Depois de dois anos sem tocar na cidade, banda voltou a se apresentar

O show do Chiclete com Banana, que aconteceu na sexta-feira, 20 de maio, no Castelli Master, misturou o axé da banda baiana com grupos de música eletrônica. Foram três ambientes diferentes para reunir diferentes públicos, em um show que durou mais de duas horas.

O grupo Locomotive Live abriu o evento misturando rock, jazz e música eletrônica em um palco decorado com objetos futurísticos. Depois, foi a vez da banda principal se apresentar para um público estimado em mais de cinco mil pessoas.
Com mais de 20 anos de carreira, o Chiclete com Banana cantou os principais sucessos, como: “100% Você”, “Balanço do Chiclete”, “Diga que Valeu” e “Quero Chiclete”.

Para a enfermeira Aline Araújo Gertrudes, o show foi inesquecível. Ela foi uma das ganhadoras de uma promoção na cidade para conhecer os integrantes da banda, em especial o vocalista Bell Marques, de quem é mais fã. “Conhecer o Chiclete foi um momento único em minha vida, muito especial. Estava muito ansiosa para o encontro. Demorou muito para chegar, mas valeu a pena demais. Estava tão nervosa que não disse nada que queria falar, acho que naquele momento eu pifei. O Bel foi uma gracinha, pena que durou pouco”, contou empolgada.

Durante o show, o cantor, para animar a galera, levantou algumas placas no palco e também coordenou o público em várias coreografias.

Para encerrar a noite, o DJ Mary Zander, que também irá se apresentar no Rock In Rio em setembro, comandou as pick-ups com muita música eletrônica.

Imagem: Tocadocantalango

26/05/2011

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Basquete Unitri/Universo


Unitri/Universo anuncia renovação de contrato com jogadores
Americanos estão confirmados para a próxima temporada

Depois de ser eliminado do Novo Basquete Brasil (NBB) para o Brasília no começo do mês e ter liberado os jogadores para um período de férias, o Unitri/Universo confirmou, na quarta-feira (11), a permanência dos americanos Robert Day e Robby Collum para a próxima temporada.

Os dois jogadores foram os destaques da equipe uberlandense no NBB. Robert Day atua no Unitri/Universo há um ano e atualmente é considerado o principal cestinha do time, com 660 pontos e quarto lugar entre os todos os jogadores da competição. Já Robby Collum, conquistou 612 pontos no total e garantiu a sétima melhor posição no geral.

Para Anderson Silva, empresário e admirador do basquete de Uberlândia, ambos os jogadores são importantes para o elenco. “Eles são decisivos e chamam a responsabilidade do jogo. O Collum se destacou na armação, acredito que ele está entre os cinco melhores armadores em atividades no país. Já o Robert é um ala que pontua muito, tem bom aproveitamento nas bolas de longa distância. Certamente, eles vão ajudar muito o time na próxima temporada”, afirma.

A apresentação da escalação completa do Unitri/Universo está prevista para o dia 1º de agosto, quando começa a preparação para a disputa do Campeonato Mineiro e a edição 2011/2012 do NBB.


Imagem: Liga Nacional de Basquete

12/05/2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Racha


Racha é alternativa para quem busca diversão
Amigos se reúnem uma vez por semana para jogarem futebol

Racha, pelada, rachão ou baba, são diferentes nomes dados pelas regiões do Brasil, ao encontro entre amigos e conhecidos para jogarem futebol. Não há preocupação com árbitros, calçados, uniformes, em ganhar, perder ou impedimentos. Ou seja, a única preocupação é com a diversão.

O fundador do site TVUdi e que nos rachas atua na posição de pivô dentro da quadra, Fernando Eduardo Ferreira de Aquino, coordena há seis anos um racha no bairro Tibery. Inicialmente criado para reunir os próprios amigos, hoje são cerca de 40 pessoas que fazem rodízio para preencher as 15 vagas disponíveis no jogo de toda segunda-feira, às 20h. “Tem sempre uma turma que toda semana você pode contar com eles. Mas possuímos uma comunidade em um site de relacionamento social, no qual todos confirmam sua presença. Mantemos assim para uma maior organização, e vem dando certo todo esse tempo”, diz.

É o caso do advogado e atacante Leandro Bellório, que além de manter contato via internet com os outros participantes, considera o racha “sagrado”, pois terminar as noites de segunda-feira jogando futebol com os amigos, é a certeza de que a semana começou bem. “Em um mundo no qual a pressão do trabalho se acumula com a da vida pessoal, o racha acaba sendo uma válvula de escape, um momentâneo retorno à tranquilidade da irresponsabilidade da infância”, afirma.

Enquanto que em um campeonato, há uma responsabilidade e obrigação com o time e o patrocinador que investiu na equipe, a atração de um racha é a descontração. Para Fernando Eduardo, a vantagem é que não há competição e nem pressão durante o jogo. “Reclamações, xingamentos e raiva ficam dentro da quadra. Quando termina a partida, nos abraçamos, descontraímos e às vezes até tomamos uma cervejinha. Aconteceu na quadra, fica na quadra”, afirma.


Imagem: Luiz Paulo

05/05/2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Bombeiros na Escola


Projeto Bombeiros na escola conscientiza crianças
Programa é desenvolvido nas escolas municipal e estadual

Cerca de 130 alunos do 5º ano da Escola Municipal Milton Magalhães Porto, do bairro Segismundo Pereira, visitaram o 5º Batalhão de Bombeiros Militar (5º BBM) na quinta-feira (13) para uma aula diferente. Além de participarem de atividades, como a natação, os estudantes conheceram as estruturas da corporação, aprenderam sobre o funcionamento das unidades de resgate, do combate a incêndio e conferiram uma demonstração da preparação dos bombeiros quando recebem o alerta de uma emergência.

“O projeto é realizado em três etapas. Primeiro, vamos à escola, apresentamos o projeto para as crianças e falamos um pouco do combate ao incêndio e o perigo da eletricidade. Depois, em outro encontro, conscientizamos sobre os primeiros socorros e acidentes domésticos. E a última parte é a visita ao quartel. Mas, infelizmente, não é para todos, porque depende muito do interesse dos diretores e se a escola consegue verba para trazer os alunos ao batalhão”, explica a coordenadora do programa e 3ª sargento bombeiro militar Lilian Coelho.

O objetivo do programa é conscientizar as crianças sobre alguns procedimentos a serem adotados quando ocorrerem acidentes domésticos, como incêndios e afogamentos. Além disso, é para educar sobre onde soltar pipas, como circular corretamente em vias públicas, andar de bicicleta e respeitar a natureza.

Quem aprova a ideia são os alunos. Segundo Lilian, é gratificante a aceitação das crianças. “A gente vê nos olhos delas que o brilho é diferente, e quando eles percebem que são acolhidos, notamos uma mudança de comportamento positiva”, diz.

Criado em 2009, o projeto é desenvolvido nas escolas de rede municipal e estadual, para os alunos do 5º ao 9 º ano. O interesse é ampliar o programa, caso o batalhão consiga mais recursos e militares.

De acordo com a assessoria de comunicação do 5º BBM, até o presente momento, no ano de 2011, o projeto atendeu a 4500 alunos das redes municipal e estadual de ensino. Foram cerca de 120 palestras sobre assuntos que fazem parte do dia a dia dos estudantes.

A escola que tiver interesse em participar do projeto, que ocorrerá durante todo o ano, deve entrar em contato com o 5º BBM para se informar sobre o programa, pelo telefone: 3218-7115

14/04/2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Uberlândia Shopping


Obra do Uberlândia shopping está suspensa judicialmente
O segundo andar do prédio está interditado desde o dia 31 de março

As fortes chuvas dos últimos meses na cidade já haviam atrasado a construção. Agora, as obras do segundo andar do Uberlândia Shopping, na zona sul, estão interditadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), desde o dia 31 de março. “A medida foi tomada pela falta de equipamentos de segurança para mais de 200 funcionários”, afirmou o gerente regional do Ministério, Juracy Reis.

A irregularidade foi encontrada porque 90 trabalhadores da construtora (terceirizada) responsável pelas obras fizeram uma greve devido à falta de pagamento dos salários. O MTE então ao analisar a situação, constatou o problema.

Segundo nota divulgada pela assessoria do shopping, os ajustes estão sendo providenciados, mas ainda não há previsão de quanto tempo até estarem prontos ou se irá atrasar, em parte, a inauguração do empreendimento.

Quanto aos pagamentos, estes já começaram a ser acertados com o valor integral e a empresa providenciou a contratação de novos operários. Cerca de 700 postos de trabalho foram gerados com a construção. As outras áreas da obra não foram afetadas e continuam com suas atividades normalmente.

Com inauguração prevista para o segundo semestre de 2011, o Uberlândia Shopping é o primeiro empreendimento da Sonae Sierra no estado de Minas Gerais. Responsável por grandes shoppings em todo o país, a empresa apostou na segunda maior cidade do estado mineiro, pelo potencial de mercado.

Em uma área de 154,5 mil m², o empreendimento será voltado para as classes A e B e será desenvolvido em dois pisos. O shopping contará com 201 lojas, o hipermercado Walmart e cinco salas de cinema Cinemark. O estacionamento terá capacidade para 2.400 lugares e haverá outro para bicicletas.

A nossa equipe tentou contato com o gerente regional do Ministério, Juracy Reis, nesta quinta-feira (07/04), mas ele não estava na cidade para divulgar mais informações.

07/04/2011

quinta-feira, 31 de março de 2011

Massagem


Massagens são benéficas para doenças e melhoria da estética
Além de ajudar no combate da celulite, a técnica também é terapêutica

As mais procuradas são drenagem linfática e relaxante. Mas existem outros tipos de massagens, como: energizante (do in, quiropatia e shiatzu), anti-stress, redutora, modeladora, massoterapia, pré e pós-operatório e a drenagem linfática gestacional. Essas diferentes técnicas que estimulam a circulação, a mobilidade, elasticidade e o alívio de algumas dores corporais, possuem benefícios terapêuticos e estéticos, como a redução de medidas e a melhora aparente da celulite.

Para a massagista Jaquelaine Aparecida da Silva, a procura por massagens no mercado tem crescido ultimamente. “A técnica deixou de ser definida como padrão estético, e passou a ser procurada para benefícios terapêuticos, no tratamento de algumas doenças, principalmente as psicológicas, como o estresse, a depressão e a síndrome do pânico”.

Apesar de ser mais comum em mulheres, a busca pela técnica da massagem pelos homens tem aumentado, mas a dificuldade de encontrar profissionais que atuem para este público ainda é grande. Um dos motivos pode ser devido ao preconceito existente de que as mulheres que fazem massagem para homens são, historicamente, confundidas com outras profissionais.

Além de a técnica ser relaxante, outras influências do ambiente, preferencialmente um lugar tranquilo, também podem contribuir para que a massagem seja mais proveitosa. A música instrumental, a cromoterapia do local (cores mais harmônicas, como o verde, o branco e o azul), a aromaterapia e até mesmo a roupa do profissional (cores neutras e poucos acessórios) são alguns dos aliados para se ter uma boa massagem. “Para não incomodar o momento do cliente, o massagista pode fazer uso dessas terapias alternativas para estimular mais o relaxamento. Por exemplo, se no ambiente tiver cores mais estimulantes, como o laranja, o vermelho e o amarelo, a pessoa pode se sentir incomodada, mesmo inconscientemente”, explica Jaquelaine.

31/03/2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

Cromoterapia


Cromoterapia: a cura pelas cores
A terapia complementar pode ser utilizada em diversos tratamentos

Azul, amarelo e vermelho são cores consideradas primárias. Quando foram misturadas, diferentes colorações surgiram. A partir dessas, mais outros tons foram criados. Depois de inúmeras variações nas cores (como amarelo-limão, azul-celeste, salmão, carbono, goiaba etc), fica difícil mensurar a quantidade de cores existentes. No entanto, as pessoas desconhecem ou se esquecem do poder de uma cor.

Considerada uma das mais antigas, a cromoterapia atua como um complemento para auxiliar nos tratamentos das emoções e de algumas doenças, como: depressão, insônia, enxaqueca, síndrome do pânico e ansiedade. A terapia das cores ajuda a acalmar, relaxar e restaurar o bem estar de uma pessoa, porque ela trata o paciente nos campos físicos, emocionais, mentais e espirituais.

Uma das vantagens da cromoterapia é poder fazer uso de forma constante, já que está presente através da alimentação, da respiração, da visualização e até durante o sono, dependendo da cor da lâmpada do abajur. E mesmo não tendo consciência dos benefícios da terapia, o inconsciente reconhece. É o que defende a terapeuta transpessoal, Salette Alonso.“Devemos estar atentos às cores que colocamos em nosso dia a dia, pois ainda que inconscientemente, temos a tendência a revelar e reforçar o nosso estado de espírito através das roupas que escolhemos vestir”.

A escolha certa da cor da roupa durante o dia é fundamental para mudar o humor. “Quando estamos tristes, temos a tendência de usar roupas mais escuras, quando estamos agitados, usamos cores mais fortes e quando estamos cansados, sonolentos, usamos roupas mais lívidas, o que ajuda a nos deixar ainda mais relaxados. Logo, o que escolhemos vestir deve ser o contrário ou o equilibrador do nosso estado de espírito, já que as cores influenciam no humor e na nossa disposição”, diz a terapeuta.

O importante é não exagerar com uma mesma cor, porque senão o lado positivo e terapêutico pode acabar tornando-se negativo. O ideal é fazer o uso ponderado das cores, tentando usá-las a seu favor.


De acordo com a terapeuta Salette Alonso, confira o que algumas cores atraem:

Azul – bom sedativo pra pessoas agitadas ou ansiosas;
Vermelho – para pessoas letárgicas, deprimidas e sem vontade de agir;
Laranja – para o bom astral;
Amarelo – para comunicadores, estudantes e pessoas que querem se embriagar de alegria;
Rosa – para quem precisa trabalhar a tolerância e o perdão;
Verde – para o equilíbrio e em tratamentos de saúde;
Violeta – para proteção espiritual;
Branco – para qualquer necessidade.

24/03/2011

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dilma Rouseff faz visita de negócios em Uberaba


Dilma Rouseff faz visita de negócios em Uberaba
Presidente assinou documento para construção de gasoduto e fábrica de amônia

Dilma Rouseff visitou Uberaba nesta quinta-feira (17) para negócios. A presidente assinou um protocolo de intenções entre a Petrobrás, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o governo de Minas, para a construção de uma fábrica de amônia e a implantação de um gasoduto. Dilma chegou no aeroporto da cidade mineira no jato presidencial, acompanhada de ministros e convidados, como o deputado federal Gilmar Machado. O governador de Minas, Antônio Anastasia, também esteve presente no evento, realizado no Centro de Eventos da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).

A obra do gasoduto é uma antiga reivindicação do Triângulo Mineiro, ocorrerá em dois anos e ligará as cidades de São Carlos (SP) e Uberaba. Além disso, permitirá a interligação com o gasoduto Brasil-Bolívia, que atende o Mato Grosso do Sul e São Paulo ao estado de Minas Gerais. Com valor estimado em R$750 milhões, o projeto terá 256 quilômetros de extensão e capacidade para transportar sete milhões de metros cúbicos por dia. Ou seja, cerca de sete milhões de litros de gás.

Já a fábrica de amônia, com previsão de funcionamento para 2014, terá capacidade de produção de 1,5 mil toneladas por dia. O investimento está avaliado em um bilhão de dólares e o projeto integra o Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). A Cemig e a Petrobrás ainda terão que obter licenças ambientais e incentivos federais.

Além de debater sobre os dois projetos no evento em Uberaba, Dilma comentou sobre a vinda do presidente americano Barack Obama ao Brasil no sábado (19), e afirmou que investir em educação é uma das prioridades de seu governo.

Mas para a jornalista Eliane Mota, a visita da presidenta na cidade mineira vai além das obrigações governamentais. “A presença da presidente também abre espaço para o partido dos trabalhadores começar a discutir seus nomes para sucessão municipal em 2012. O PT em Minas, comandado por Fernando Pimentel, quer chegar ao comando do governo do estado em 2014 e precisa se fortalecer em cidades estratégicas como Uberaba e Uberlândia. Quem pretende postular um cargo de chefe do executivo municipal em cidade importante precisa mostrar que tem bom tramite com o governo federal. E aí você pode esperar muito político papagaio de pirata atrás de Dilma”, defende.

17/03/2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

Filme: Burlesque

Burlesque (“Burlesque”) – Assisti dia: 20/02/2011


Nota: 3 de 5

Ali (Christina Aguilera) é uma garota determinada, perseverante e pró-ativa de cidade pequena que sonha em se mudar para uma cidade grande. Ela então junta um dinheiro do trabalho como garçonete e vai para Los Angeles tentar a sorte como cantora. Depois de algumas tentativas em alguns empregos encontrados em classificados de jornais, ela se depara com um bar burlesco. Começa a trabalhar como garçonete, mas o seu grande sonho é no palco, como as outras dançarinas.

Quando uma integrante engravida, ela aproveita para mostrar o seu talento vocal, que fãs e apreciadores da Aguilera já conhecem na vida real. A dona do Burlesque, Tess (Cher), fica admirada e a contrata para o papel principal nos shows burlescos que acontecem no bar. A ascensão de Ali como dançarina é imediata pela beleza e simpatia que ela demonstra quando está no palco, e como consequência, acaba ajudando a melhorar o público do Burlesque. Apesar de todo o filme focar na garota, um problema de hipoteca do bar também vira destaque durante o filme, mas é logo resolvido com a ajuda de Ali.

O roteiro não apresenta novidade em relação à outros filmes com a temática parecida, é previsível e cheio de diálogos clichês. Mas isso não impede de ser uma boa diversão no cinema, com músicas contagiantes e performances sensuais, que durante o longa, até dá vontade de participar como uma integrante do Burlesque.

O longa não é só para agradar aos fãs da Aguilera, mas ao público em geral, com enfoque nas mulheres. É o sonho que precisou da audácia para ser concretizado, é a disputa entre as garotas no trabalho, são os obstáculos da vida urbana e um pretendente, Jack (Cam Gigadet, "A Saga Crepúsculo") que muitas meninas idealizam.

Não sei se é porque o papel de Aguilera é parecido com a carreira que ela tem na vida real, mas por ser o filme de estreia de Aguilera, até que ela não faz tão feio enquanto atriz. Diferentemente de Cher, que mesmo assumindo um papel semelhante ao de sua profissão e de ter mais experiência, não consegue se manter. Ela está apática e tem a mesma expressão durante o filme todo. Imagino que seja pelas possíveis aplicações de botox e similares no rosto...

Em duas semanas nos cinemas, o longa levou quase 61 mil espectadores às salas de cinema do Brasil. Aparentemente, pode parecer pouco, mas o gênero musical não é visto com tanto interesse pelos brasileiros. A surpresa se dá pela história, que além de trazer Aguilera no papel principal, possui uma boa trilha sonora e mistura comédia, romance e um final feliz, de uma maneira agradável e leve de se assistir.

08/03/2011

sábado, 12 de março de 2011

Dilma faz declarações às mulheres pelo Dia Internacional da Mulher


Dilma faz declarações às mulheres pelo Dia Internacional da Mulher
Para a presidente, a cara da pobreza no Brasil é feminina

Dia oito de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Para celebrar a data, a presidente Dilma Rousseff prestou algumas homenagens para as brasileiras. Em uma de suas declarações, ela afirmou que tem como objetivo erradicar a pobreza no Brasil e que para a política ser bem-sucedida, a eliminação da miséria deve ser focada na mulher e na criança.

Além de defender a igualdade de oportunidades para homens e mulheres, Dilma disse que programas como o “Minha Casa Minha Vida”, o “Bolsa Família” e o Pronaf (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar) Mulher, são eficientes porque privilegiam as mães de família. "No Brasil, a pobreza tem cara: ela é muito feminina, está ligada às mulheres. Quanto mais pobre a família, maior a chance de que ela seja chefiada por uma mulher”, completa.

Para o sociólogo e professor Edilson José Graciolli, a pobreza é o resultado de determinações sócio-econômicas de caráter estrutural e exige políticas de distribuição de renda e riqueza, independentemente do gênero da pessoa. “Não concordo que o foco do combate à pobreza deva ser a da assistência às mulheres pobres. Elas, como os homens pobres, são o resultado das profundas assimetrias sócio-econômicas inerentes ao capitalismo, ainda mais num país capitalista dependente, como é o Brasil”, defende.

Além da declaração sobre a pobreza no país, Dilma também comentou sobre a importância do progresso no combate à violência contras as mulheres, em iniciativas como a Lei Maria da Penha. Porém, encerrou a homenagem ressaltando que ainda há muito por fazer.

10/03/2011

segunda-feira, 7 de março de 2011

Eu na TV 4 e 5! ;D

Uma, duas, três aparições como coadjuvante depois... eu apareci! Mesmo. :P

São matérias antigas que passaram na Band aqui de Uberlândia.

A primeira foi do dia 21/06/2010 sobre um flashmob do programa CQC que aconteceu aqui na cidade.
Não tem um tempo certo, porque apareço até que bastanta na reportagem. Ainda fui entrevistada, aparecendo do momento 00:56min ao 01:05min



A segunda foi ao ar no dia 23/08/2010, e se refere a lojas que possuem cartões de fidelização e promoções para atrair os clientes. Participação especial minha como personagem da matéria do momento 01:08min ao 01:26min.

sábado, 5 de março de 2011

Restart


A influência da banda Restart na vida dos adolescentes
Admiração pelo grupo vai além das roupas coloridas

Estilo sensível. Roupas e acessórios coloridos. Rock feliz (happy rock). Essas características fazem parte da cena musical brasileira atual com o grupo Restart. Formado por Pe Lanza, Thomas, Lucas e Pe Lu, a banda se reuniu em agosto de 2008 para um festival do colégio em que os seus integrantes estudavam. Ficaram em segundo lugar, mas nunca imaginaram que fariam tanto sucesso com o público adolescente. Hoje, dois anos depois do lançamento do primeiro CD, meninas e meninos de todo o Brasil querem se vestir como eles e ficam com os dedos grudadinhos para fazer o símbolo mais conhecido do grupo: o coração.

A explicação para o termo “happy rock” está nos acessórios chamativos, nas roupas coloridas, tênis folgados, calças largas mostrando a peça íntima e camisetas estampadas divertidas. “O visual nada mais é do que reflexo daquilo que a gente quer passar com as nossas músicas, um clima pra cima, energia positiva, felicidade!”, conta os membros da banda para o site Powerpop. E não é só copiando o estilo dos artistas que os fãs ficam satisfeitos. O grupo possui alguns produtos com a marca Restart, como chicletes e álbum de figurinhas. As próximas novidades são: uma biografia e um filme para contar a história de sucesso da banda.

“As roupas coloridas eu uso sim, mas nem todos os dias”, diz a dona do fã-clube @itliferestart, Letícia Sobrinho, de 12 anos. Para ela, a influência do grupo na vida dos fãs é positiva. “Desde costumes, até atitudes, tudo pode ser incorporado como forma de demonstrar admiração por eles, a quem tenho como exemplo”, diz. Ela não é a única a pensar dessa forma. A banda possui mais de 480 mil seguidores no Twitter.

No entanto, essa admiração pode ser influência da mídia. É o que defende a psicóloga Lucianna Ribeiro de Lima. “Esta interferência que acaba determinando escolhas, atitudes, linguagem e até valores não é favorável para o desenvolvimento do adolescente, porque ele está restringindo suas possibilidades de vivências e de contatos com outros estilos musicais, além de incorporarem as aprendizagens veiculadas como algo inquestionável. Quanto mais diversidade com estilos diferentes e com a riqueza do universo cultural de nosso país, mais as oportunidades para fazerem suas escolhas e de se constituírem como pessoas conscientes, cidadãos críticos em nossa sociedade”, explica.

02/03/2011

sexta-feira, 4 de março de 2011

Filme: Cisne Negro

Cisne Negro (“Black Swan”) – Assisti dia: 06/02/2011


Nota: 4 de 5

Uma das frases mais célebres do cinema é “E o Oscar vai para...”. Alguns filmes são feitos pensados na estatueta e alguns atores sonham com uma na estante de casa. Mas o tão sonhado prêmio é para poucos. As premiações pré-Oscar, como Critics Awards, Globo de Ouro e sindicatos das categorias (edição, montagem, áudio, entre outros) servem como uma preparação para o que se pode esperar da grande celebração cinematográfica. Concorrendo em cinco categorias, um dos destaques da 83ª edição do Oscar 2011, que ocorreu no dia 27 de fevereiro no Kodak Theatre, foi o filme “Cisne Negro”.

Aclamado pela crítica, o longa conta a história da bailarina Nina (Natalie Portman, a preferida que levou a estatueta de Melhor Atriz), que se dedica totalmente à companhia de balé em que dança. Disciplinada, perseverante e determinada, ela faz de tudo para conseguir o papel principal na peça Cisne Negro, uma montagem nova do famoso “O Lago dos Cisnes”, dirigida por Thomas (Vincent Cassel, “À Deriva”). A peça retrata duas irmãs gêmeas, que no filme são interpretadas por uma única bailarina, o Cisne Branco e o Negro, que se apaixonam pelo mesmo homem e no ato final, há uma indecisão daquela em relação ao amor ou ao ódio.

A problemática do filme ocorre quando Nina, que possui toda a doçura, feminilidade e perfeição para fazer o Cisne Branco, não consegue relaxar, seduzir e ter a espontaneidade necessária para fazer o Cisne Negro. Assim, o longa disserta o conflito psicológico, perturbador, tenso e sinistro das personalidades “boa” e “má” de Nina em sua vida. Essa característica faz do gênero do filme ir além de um simples drama qualquer, sendo melhor definido como um suspense psicológico.

O diretor Darren Aronofsky (“O Lutador”) usa e abusa, sem medo do que pode parecer ridículo para algumas pessoas, do imaginário de Nina, para confundir entre o que é real e fictício e para que o público se sinta na pele da garota, aliado a uma trilha sonora que intensifica e perturba ainda mais o confronto. A perturbação é tamanha que há momentos no filme que não dá para distinguir o que é verdadeiro e o que é imaginado pela bailarina. Natalie Portman, inclusive, está excelente no papel, do qual precisou perder dez quilos para interpretá-lo.

Um objeto que caracteriza a dualidade da personagem, e é usado com frequência no filme, é o espelho. Através dele, dá para sentir um pouco do sacrifício de Nina em sua vida cotidiana, para tornar-se o Cisne Negro da peça. Ela sente dentro dela, como se a ave se debatesse, com desejos emocionais, sexuais e demonstrações físicas na pele da garota, como automutilações e sangramentos pelo corpo.

O esforço foi tamanho para que a bailarina conseguisse libertar o oprimido, que quando ela consegue fazê-lo durante a peça, é o ápice do encontro do Cisne Negro com o Branco, como se fossem únicos, desde o começo. Como a própria Nina diz ao final da peça: “Eu senti. Perfeito. Foi perfeito”.

23/02/2011

Filme: A Morte e Vida de Charlie

A Morte e Vida de Charlie (“Charlie St. Cloud”) – Assisti dia: 01/02/2011


Nota: 3 de 5

Às vezes, quando falamos em filmes, algumas pessoas têm preconceito de assistir devido ao artista principal. Um dos motivos pode ser a dúvida sobre a capacidade de atuação, ou ainda, a pouca experiência que o ator possui. Mas, neste caso, confesso que Zac Efron (“17 Outra Vez”) foi uma surpresa em “A Morte e Vida de Charlie”.

Baseado em um livro de Ben Sherwood, o filme conta a história de um garoto que tem tudo para ter um futuro promissor: terminou o ensino médio e ganhou uma bolsa de estudos em uma universidade pela sua ótima performance como velejador em sua cidade. Apesar das promessas positivas que a vida reservava, um infortúnio muda completamente o rumo de sua trajetória.

No caminho para uma comemoração com os amigos, Charlie (Zac Efron) sofre um acidente de carro e o irmão mais novo que o acompanhava, Sam (Charlie Tahan, de “Eu Sou a Lenda”), morre. A partir de então, o filme aborda a temática espírita. Charlie passa a morar no cemitério e é o único que consegue falar, tocar e sentir os mortos. Uma promessa feita a Sam antes de sua morte, é cumprida impreterivelmente ao entardecer todos os dias: um encontro entre os dois para jogarem beisebol e conversarem. Até o dia em que Charlie se apaixona por Tess (Amanda Crew, de “Premonição 3”), uma garota que foi sua colega no colegial e que havia se tornado uma brilhante velejadora.

A fotografia é simples, mas com alguns belos crepúsculos. O filme é um melodrama, com pitadas de romance, aventura e um pouco de comédia. É mais um daqueles que quer transmitir a lição de vida que os humanos costumam esquecer: a de que a vida não espera por você, que se não viver o momento ou não aproveitar as oportunidades, você acaba ficando para trás. No entanto, uma segunda chance pode lhe ser dada (o que foi o caso de Charlie), e quando isso ocorre, não há tempo para desperdício, é tentar aproveitar cada tempo ao máximo, fazendo aquilo que gosta.

Apesar de pequenas participações de experientes atores, como Kim Basinger (como mãe de Charlie e Sam) e Ray Liotta (como paramédico), o destaque é por conta de Zac Efron. Considerado um rostinho lindo de Hollywood, que faz as garotas gritarem e suspirarem quando aparece nas telas - principalmente quando o faz sem camisa - ele dá a impressão que está no ramo para lutar contra o estereótipo e que com esforço, pode se sobressair a cada nova empreitada nos cinemas.

Sem esquecer que o caminho a trilhar não é curto. Brad Pitt e Leonardo DiCaprio que o diga!

02/02/2011

Filme: Enrolados

Enrolados (“Tangled”) – Assisti dia: 30/01/2011


Nota: 4,5 de 5

Não era uma tarefa fácil. A Disney tinha uma grande responsabilidade pela sua 50ª animação. A ideia então, veio da reinvenção de uma história já contada, mas esquecida pela geração atual. Quem nunca ouviu falar em “jogue seus cabelos, Rapunzel”? Pois é. Os estúdios resolveram contar uma versão um pouco distorcida da existente. E não fez feio. Ou melhor, fez tudo muito lindo e com primor.

A única salvação para que Rapunzel nascesse, era a rainha tomar um remédio especial a base de uma planta única e rara no mundo, germinada por um raio de sol. Com isso, uma linda princesa loira e de olhos verdes nasceu no reinado, com um dom especial. Quando cantava, seus cabelos ficavam iluminados e quem os tocasse, permanecia jovem por um tempo. Gothel, a bruxa malvada, sabia deste poder de rejuvenescimento. Então, capturou e trancou a princesinha em uma torre distante da cidade, para que a menina cantasse para ela e a mantivesse sempre jovem e “linda”.

Até um dia antes do aniversário de 18 anos de Rapunzel. Uma fuga de um dos ladrões (sim! Não é um príncipe como no conto original) mais procurado do reino, Flynn Rider, faz com que ele se esconda justamente dentro da torre. A menina vê então a oportunidade em sair para assistir de perto as “lanternas” que o reino solta todo ano em comemoração ao aniversário da princesa perdida. Assim, começa a aventura do casal.

Para quem sempre conviveu e assistiu aos filmes da Disney, já pode imaginar como foi a trajetória deles até o evento das lanternas flutuantes. Muita música, floresta, roubadas que acabam dando tudo certo de um jeito descontraído e a descoberta do amor. Com o jeitinho ingênuo da princesa ela irradia alegria e doçura por onde passa. É diversão garantida.

O efeito 3D compensa e a dublagem de Luciano Huck como Flynn Rider, ficou inesperadamente boa e divertida. Inclusive, coincidentemente, há uma caracterização do personagem que combina muito com uma do apresentador na vida real. Isso acaba deixando o filme mais engraçado, com a sensação de que não havia ninguém melhor para dublar o papel do que ele.

A personalidade de Rapunzel é igual a das outras sete princesas da Disney (Branca de Neve, Cinderela, Aurora, Bela, Ariel, Jasmine e Tiana): sempre determinada e perseverante em realizar seu sonho. Aliás, será que ela entrará para esse time, sendo a oitava integrante? Torço para que sim! Mas, há uma diferença determinante.
Rapunzel não foi feita em animação 2D. Porém, isso não faz com que ela perca o seu charme se comparado às outras. Ela é linda e o vestido roxo que usa, uma graça!

Para aqueles que já conhecem as outras animações dos estúdios, podem identificar em algumas cenas, a inspiração de outros clássicos, como "Hércules", "A Pequena Sereia", "A Bela e a Fera" e "Cinderela". Mas tudo sem perder a autenticidade que "Enrolados" consegue transmitir, garantindo um filme de qualidade e com ingredientes que satisfazem os públicos de diferentes idades: um ladrão que não quer nada com a vida, mas que muda pela princesa e faz tudo para o bem dela; animais que garantem boas risadas; alguns poucos momentos mais tristes que algumas pessoas podem chegar a se emocionar (o que foi o meu caso); o time do mal que não se dá bem e um final feliz, que faz com que você saia do cinema com uma sensação agradável e satisfatória.

Quando ninguém espera e acha que não há mais o que inventar ou se superar, a Disney reconta uma história de um modo diferenciado, que surpreende e se consagra assim, uma vez mais, como o melhor estúdio em animações clássicas, inesquecíveis, ao melhor estilo “Era uma vez...”.

31/01/2011

Filme: Sex And The City 2

Sex and the City 2 (“Sex and the City 2”) – Assisti dia: 23/01/2011


Nota: 2,5 de 5

Certos filmes não foram feitos para ter uma continuação. Ainda assim, normalmente isto ocorre porque inesperadamente foi um sucesso de bilheterias, e se repetisse a dose em um segundo, poderia dar certo novamente.

Sex and the City” foi um desses casos. O primeiro filme, lançado em 2008, fez um sucesso de mais de US$152 milhões só nos Estados Unidos. Pode parecer pouco, mas para um filme baseado em uma série que atraía mais o público feminino, foi um acontecimento inesperado. Como todo filme, o longa agradou algumas pessoas e não teve o mesmo efeito com outras – inclusive, algumas fãs da série, que durou 6 anos (1998 a 2004).

Dois anos foram suficientes para uma sequência. “Sex and the City 2” estreou nos cinemas em 2010. É. Mas, desta vez não acertaram tão bem quanto pensavam. O orçamento do longa foi estimado em US$100 milhões, mas a arrecadação nos Estados Unidos não conseguiu cobrir a verba, totalizando US$95 milhões.

As críticas não foram positivas, algumas até cruéis. Talvez isto também tenha influenciado os três prêmios (“Piores Atrizes”, “Pior casal ou elenco” e “Pior continuação”) que o filme recebeu no Framboesa de Ouro 2011 das sete indicações que recebeu. Porém, defendo que o filme não é de todo ruim.

Claro que o filme não foi feito para ganhar um Oscar. A função de “Sex and the City” nunca foi esta. A maioria do elenco é fraca, o roteiro não se sustenta e nem há tantos momentos engraçados assim – ou quase nenhum. O objetivo do filme é tentar divertir principalmente as mulheres (o que até que consegue, apesar dos desnecessários 146 minutos) e mostrar o glamour (o que deveria ser, pelo menos). E isto ele consegue.

Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), Samantha Jones (Kim Cattrall), Charlotte York (Kristin Davis) e Miranda Hobbes (Cynthia Nixon), as quatro amigas mais badaladas de Nova Iorque, estão enfrentando alguns probleminhas familiares em seus lares. Carrie não consegue se adaptar a vida de casado que seu marido tanto deseja, o Mr. Big (Chris Noth); Charlotte está em crise com a pressão de se criar duas filhas pequenas; Miranda não sabe o que fazer depois que perde o emprego e Samantha não encara muito bem o envelhecimento.

Em meio a tantos problemas, elas decidem que precisam de umas férias conjuntas após um convite inusitado: viajar para os Emirados Árabes, com tudo pago. Sim! Assim, muito fácil e chique, claro! Mas, ela só aceita com uma exceção: desde que as suas outras três amigas também possam embarcar nesta aventura com ela. Pedido aceito, uma conversa sincera com as companheiras e bingo! Lá estão elas em um avião chiquérrimo de primeira classe embarcando para os Emirados Árabes.

Acredito que a escolha do destino das amigas não foi de propósito. Em um lugar em que o ouro reina, as construções são grandiosas e existem pessoas milionárias, o país foi perfeito para lançar quatro mulheres em crise e desesperadas para se ter um pouco de diversão, luxo. E o melhor: tudo de graça.
Fato é: mesmo no meio do deserto, andando de camelo ou dentro de um táxi, elas não perdem o gosto fashion. Dior, Prada, Gucci, entre tantas outras marcas caras, são divulgadas direta ou indiretamente no filme.

Mas nem todas as roupas são para serem admiradas. Alguns modelitos são de dar medo para o telespectador, e o pensamento de que nenhum ser, são e consciente, conseguiria usar algo tão feio ou simplesmente, brega. Mas, não. É “Sex and the City”, é Carrie Bradshaw e suas amigas, é Dior, é moda. Tudo bem, pode ser o que for, mas algumas peças mereciam um limite!

No entanto, isso não importa. É tudo maravilhoso de se ver na tela. As quatro mulheres são consideradas lindas, passam uma segurança incrível, conseguem contornar situações imprevistas e são invejadas, tanto pelo estilo, quanto pela vida que têm, pelo público que assiste ao filme.

É praticamente um sonho de consumo! Igualzinho aquele que toda mulher tem quando vê uma joia da Tiffany & Co, um vestido Dior, uma bolsa Prada, sapatos Christian Louboutin e maquiagem Chanel. Está tudo ali à frente dela, mas, ou demora um tempo para que ela consiga obter ou ela sabe que nunca terá e só admira.

Então, para quê assistir “Sex and the City” pensando se o filme é bom, se a edição é ótima, se o elenco é extraordinário, se a trilha sonora é digna, se o roteiro tem lógica e se o diretor consegue se sobressair? Simplesmente não foi feito para isso.

É para curtir a pipoca, se admirar com tanto glamour, se emocionar e tentar se divertir com as confusões das quatro amigas, as quais possuem diferentes personalidades que se complementam e que se saem bem juntas. E é bonito de ver um grupo que permaneceu unido depois de tanto tempo, mesmo com as dificuldades da vida, e que estão disponíveis para amparar umas as outras.

É só mais um entretenimento do cinema que vai deixar saudades para aqueles que se identificaram e para os apaixonados por moda.

30/01/2011

sábado, 29 de janeiro de 2011

Computador! ;D

Bom... como disse meu irmão (e revisor!).. não é um dos meus melhores.
E realmente não acho que ficou lá essas coisas; é fraco. Muito fraco, confesso.

Mas, só para atualizar e deixar registrado depois de um bom tempo sem exercitar a escrita!


Um dos maiores acontecimentos da história da humanidade foi a Revolução Industrial, em meados do século XVIII e XIX. É difícil imaginar que tudo começou com um motor a vapor e que em menos de três séculos depois: BOOM! A tecnologia do mundo evoluiu significamente e estrondosamente.
Nos anos 80, veio o computador. Um tempo depois, a internet.

Atualmente, é raro ver ou saber de alguém que não acessa a internet. Seja em casa, no trabalho, em uma lan house ou em casa de parentes e amigos. Onde der, lá estamos nós viciados em uma tela. Sim! Uma tela!
"Mas nãããããããããããão", defenderiam alguns, "não é só uma tela", "não é uma tela qualquer".

Então, o que seria a mais? Um super robô que controla tudo dentro desta caixinha chamada CPU e que armazena os dados e acessos de seu computador? Algum ser do além de um mundo transcendental que controla a nossa mente e nos faz ficar viciados? Hum... Não. É uma tela. E é só isso mesmo. Uma tela que somos apaixonados, que vibramos e que pode nos causar tantos problemas de saúde. Mas, que nos tornamos tão dependentes.

Cerca de 2 bilhões de pessoas no mundo acessam a internet. Isso representa 30% da população mundial. E é difícil imaginar que ainda existem cidadãos que não sabem nem o que é um computador ou sequer já viram um.

A dependência do ser humano hoje é tamanha por essa coisinha tecnológica, que, às vezes (ou para alguns, quase sempre), deixamos de fazer nossas coisas no mundo real, para simplesmente ficarmos na frente da tela!
Não uma simples tela, porque ela permite que você tenha acesso a um monte de informações e a qualquer outra coisa que seja possível. É! Notícias, fofocas, jogos, filmes, músicas, bate-papos, redes sociais, dentre inúmeras outras funções e atividades que existem na infinita internet.

E é realmente incrível o poder. Cedo ou tarde, fica tão natural, que não conseguimos passar um dia sem saber o que está ocorrendo atrás da tela.
Para os viciados, sempre há o comentário "daqui a pouco eu vou" ou "espera, que já estou indo" ou "já faço, só deixa eu terminar isso daqui". A pessoa acaba não fazendo nada, porque simplesmente não viu o tempo passar com a atividade que estava fazendo pelo computador.
É como se fosse aqueles tão sonhados "só mais cinco minutos" de sono! E esses cinco minutos se transformam em dez, vinte, trinta... até perceber que você está atrasado. E aí começa a correria...

Pois é, acredito que os jogos são os maiores responsáveis pelo vício no computador. É a empolgação constante de sempre ter algo novo ou alguma missão nova para completar que vai nos consumindo até não conseguirmos mais largar. E olha que nem estou comentando dos casos mais extremos, hein!

O jeito é tentar (porque nem sempre conseguimos) se controlar para conciliar a vida real da virtual. Até o momento (porque vai saber o que pode acontecer, né!), nenhum computador pode substituir a função do toque, do olho no olho, do afeto, do tato, do companherismo, da união e do carinho. Sentimentos, que infelizmente, estão em queda no mundo moderno. Culpa da tela? Culpa do que ela faz conosco? Culpa do que o mundo está nos mostrando? De que adianta achar um culpado no momento?
É um caminho sem volta.

O computador faz parte da vida do ser humano e é um complemento para saber o que está acontecendo além do que nos cerca. Com o possível aparecimento de novas doenças, o aumento de outras já existentes e a grande questão do lixo tecnológico, a tendência é piorar.

O ser humano cria, constrói, inova, modifica e altera qualquer coisa que ele acha que vai ajudá-lo. Até ajuda sim, por um tempo. Porque depois... acaba destruindo-o aos pouquinhos. Sem perceber o quão mal faz, quem se importa?
A dependência não sairá mais de nós.

27/01/2011