Valendo metade da nota da prova (5,0 pontos; tirei 4,0), o fessor pediu pra gente escrever um texto. O tema era a nossa escolha.
Postando já corrigido e comentários dpois..
Adotar um animal requer quebra de preconceitos e vontade
Uberlândia possui alto índice de animais carentes.
Há mais de 800 animais, entre cachorros e gatos, para adoção em Uberlândia. Este número é apenas da Associação de Proteção Animal (APA), uma ONG que possui uma chácara para abrigar todos esses bichos sem dono, ou seja, na realidade, estima-se que este número seja bem maior. No entanto, o desinteresse para adotar da maioria das pessoas é grande. Quando o assunto é adoção, existe uma polêmica em quase todas as suas variáveis, devido ao preconceito gerado pelos cidadãos.
Para a veterinária Karine Pacheco, este preconceito é questão de cultura e da consciência das pessoas. “Tem muito preconceito, porque a mídia faz propaganda de cachorros lindos ou a pessoa não quer adotar, porque teve na infância algum cachorro e quer ter igual quando adulto ou porque alguma raça está na moda”, afirma. Para a estudante de administração Camila Kurtz, que possui três cachorros acolhidos da rua, o preconceito surge a partir destes animais, porque “os cães de rua, na maioria das vezes são muito magros, sujos, fedidos, tem sarnas, vermes, algumas doenças que exigem cuidados e isso repele as pessoas”.
Apesar da globalização, de alguns valores modificados e das pessoas terem ficado mais receptivas com certos assuntos, a adoção ainda persiste como difícil aceitação. Segundo Karine, é muito difícil conseguir adotar. “As pessoas acham que o animal vem cheio de manias”, ressalta. Mas sempre há exceções. Segundo a veterinária, o que os interessados alegam quando vão adotar é “ou porque o animal que tinham acabou de morrer ou se sensibilizam. Tem gente que gosta muito e acha caro comprar um ou tem muita vontade, mas não tem dinheiro”.
Foi um desses motivos que contribuiu para a estudante Camila adotar alguns cachorros de rua, “porque eu quero levar para casa a alegria de um cão, não importo a raça, a beleza, a idade e o sexo. Comprar um cachorro tem um custo alto, além de serem os preferidos pela maioria. O cachorro de rua vai ser mais difícil de encontrar um lar, de ter um dono, de ter alguém que o queira, são chutados, passam frio e fome e eles também necessitam de atenção, carinho, são alegres e fiéis a quem os adota. Os cães que já adotei foram os que estavam próximos de minha casa e em péssimas situações necessitando de cuidados. Então não foi uma adoção programada e sim adoção por circunstância”.
Algumas razões pelas quais há muitos animais, especialmente os cães, para adoção, são porque as pessoas que possuem um, abandonam quando percebem que não era aquilo que queriam ou quando apresentam doenças específicas da raça. Além disso, há o fator reprodução, que contribui para um aumento significativo destes animais. O Centro de Controle de Zoonoses (CZZ) de Uberlândia possui como solução o sacrificar. Porém, a veterinária Karine não concorda com esta forma de prevenção. Ela é uma das voluntárias que se sensibilizaram com a causa da ONG “Clube dos Bichos”, que apesar de não ter ajuda da prefeitura da cidade, prega que a castração e a conscientização são as melhores soluções para o problema.
Para os interessados na adoção, seja cachorro ou gato, a clínica “Bichos e Caprichos” dispõe de alguns. É necessário um cadastro completo na loja daqueles que irão adotar. E à esses, há bonificação, como a opção de acompanhamentos veterinários gratuitos disponibilizados pela loja durante toda a vida do animal ou a aplicação de vacinais anuais.
Coments by prof: - As palavras sublinhadas são as q o fessor sublinhou, no 1º parágrafo pela repetição e "o sacrificar" nao sei.. talvez n foi usado corretamente;
- "Utilize as citações após o "." também. Não use apenas dentro da frase";
- Em relação ao último parágrafo: "Pode ser entendido como propaganda, já que a clínica é privada!".
01/12/2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
Trabalho Interdisciplinar - Lady Gaga x Ética
yeah.. era escolher uma matéria da faculdade com alguma notícia por aí e fazer em "Jornal Mural"..
Escolhi algo que gosto demais (a celebridade escolhida foi q tivesse mais atual e bem destaca na mídia) e escrevi! x)
De acordo com a profa, os textos do trabalho estavam tds aprovados.
E.. aiai.. o trabalho ficou liiiindo demais, tietei até =P
Foto:
Lady Gaga x A ética (ou antiética?) da mídia especializada em celebridades
O mais novo fenômeno da música pop no alvo dos meios de comunicação
Lady Gaga é a nova cantora de sucesso mundial da música pop. Em pouco mais de um ano de carreira, possui inúmeros fãs, um visual singular que atrai diferentes críticas, declarações polêmicas e o acompanhamento da mídia, que sempre a observa e divulga notícias, verdadeiras ou não, a seu respeito. Mas esta obsessão acerca da artista é eticamente questionável.
Apesar de ser uma figura pública e consequentemente ter pouca privacidade, o que os meios de comunicação especializados em entretenimento fazem para conseguir uma foto exclusiva ou uma matéria impactante, pode tornar-se algo obsessivo e perigoso. Para atrair a atenção de pessoas que adoram saber da vida alheia e principalmente de celebridades, esses veículos usam do sensacionalismo. Ou seja, dão ênfase excepcional em aspectos singulares de uma situação. E neste caso como a estrela em questão é Lady Gaga, a atração da mídia é maior ainda.
A cantora possui uma música, “Paparazzi”, que demonstra a sua revolta contra estes perseguidores. Além disso, impressionou o público em uma apresentação desta canção, quando simulou um sangramento no peito com o intuito de criticar o comportamento destes fotógrafos. No entanto, mesmo que o trabalho desses profissionais possa ser antiético e faça mal a Gaga, os fãs não se importam.
É o caso de Diego Costa, fundador de um dos maiores sites da cantora no Brasil. Para ele, “não é ético e abusam demais, mas fazer o quê? Quem ganha com isso é ela. No caso "hermafrodita" (foi divulgado na mídia boatos de que a cantora possui os órgãos genitais masculino e feminino), quantas pessoas passaram a conhecer a Gaga depois disso? Ela foi destaque em muito lugar. Tem seu ponto positivo e negativo, bom que divulga os artistas e ruim é que deve ser chato para eles. Eu pessoalmente acho boa, qualquer forma de divulgação é válida”.
Já para Augusto Dantas, que não gosta deste tipo de música e nem da cantora, acha que seria ético para a mídia divulgar “fatos relacionados à sua carreira e acontecimentos nos quais ela participa, estritamente profissional. Acho completamente errado perseguir alguém para tirar fotos e dessa maneira enclausurá-las em suas casas, sem poder sair na rua livremente como quiser, sem ter obrigação de sempre estar bem vestido e só dar bons exemplos. Convenhamos, são humanos como quaisquer outros, apenas com um diferencial: estão na mídia. Isso os tornam vítimas automaticamente, queiram ou não”. Porém, não acredita que isso seria possível, “ética não existe em jornais e revistas sensacionalistas, isso não alavanca as vendas. Assim como ela só quer saber de aparecer, custe o que custar, eles também querem o mesmo. É isso que gera lucro, a curiosidade alheia em cima de acontecimentos verdadeiros ou falsos.”
Se Lady Gaga, que abusa dos visuais mais criticados pela mídia atualmente e possui diversas declarações e algumas letras de músicas polêmicas, se comporta desta forma para chamar a atenção ou se promover, não há informações concretas. Mas é perceptível que a mídia extrapola os fundamentos da ética.
23/11/2009
Escolhi algo que gosto demais (a celebridade escolhida foi q tivesse mais atual e bem destaca na mídia) e escrevi! x)
De acordo com a profa, os textos do trabalho estavam tds aprovados.
E.. aiai.. o trabalho ficou liiiindo demais, tietei até =P
Foto:
Lady Gaga x A ética (ou antiética?) da mídia especializada em celebridades
O mais novo fenômeno da música pop no alvo dos meios de comunicação
Lady Gaga é a nova cantora de sucesso mundial da música pop. Em pouco mais de um ano de carreira, possui inúmeros fãs, um visual singular que atrai diferentes críticas, declarações polêmicas e o acompanhamento da mídia, que sempre a observa e divulga notícias, verdadeiras ou não, a seu respeito. Mas esta obsessão acerca da artista é eticamente questionável.
Apesar de ser uma figura pública e consequentemente ter pouca privacidade, o que os meios de comunicação especializados em entretenimento fazem para conseguir uma foto exclusiva ou uma matéria impactante, pode tornar-se algo obsessivo e perigoso. Para atrair a atenção de pessoas que adoram saber da vida alheia e principalmente de celebridades, esses veículos usam do sensacionalismo. Ou seja, dão ênfase excepcional em aspectos singulares de uma situação. E neste caso como a estrela em questão é Lady Gaga, a atração da mídia é maior ainda.
A cantora possui uma música, “Paparazzi”, que demonstra a sua revolta contra estes perseguidores. Além disso, impressionou o público em uma apresentação desta canção, quando simulou um sangramento no peito com o intuito de criticar o comportamento destes fotógrafos. No entanto, mesmo que o trabalho desses profissionais possa ser antiético e faça mal a Gaga, os fãs não se importam.
É o caso de Diego Costa, fundador de um dos maiores sites da cantora no Brasil. Para ele, “não é ético e abusam demais, mas fazer o quê? Quem ganha com isso é ela. No caso "hermafrodita" (foi divulgado na mídia boatos de que a cantora possui os órgãos genitais masculino e feminino), quantas pessoas passaram a conhecer a Gaga depois disso? Ela foi destaque em muito lugar. Tem seu ponto positivo e negativo, bom que divulga os artistas e ruim é que deve ser chato para eles. Eu pessoalmente acho boa, qualquer forma de divulgação é válida”. Já para Augusto Dantas, que não gosta deste tipo de música e nem da cantora, acha que seria ético para a mídia divulgar “fatos relacionados à sua carreira e acontecimentos nos quais ela participa, estritamente profissional. Acho completamente errado perseguir alguém para tirar fotos e dessa maneira enclausurá-las em suas casas, sem poder sair na rua livremente como quiser, sem ter obrigação de sempre estar bem vestido e só dar bons exemplos. Convenhamos, são humanos como quaisquer outros, apenas com um diferencial: estão na mídia. Isso os tornam vítimas automaticamente, queiram ou não”. Porém, não acredita que isso seria possível, “ética não existe em jornais e revistas sensacionalistas, isso não alavanca as vendas. Assim como ela só quer saber de aparecer, custe o que custar, eles também querem o mesmo. É isso que gera lucro, a curiosidade alheia em cima de acontecimentos verdadeiros ou falsos.”
Se Lady Gaga, que abusa dos visuais mais criticados pela mídia atualmente e possui diversas declarações e algumas letras de músicas polêmicas, se comporta desta forma para chamar a atenção ou se promover, não há informações concretas. Mas é perceptível que a mídia extrapola os fundamentos da ética.
23/11/2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Feniub 2009
Minha turma foi "jogada" na Feniub para entrevistar algumas pessoas na feira e redigir um texto depois.. e foi aí q eu apareci na TV de novo! =P
No post: Eu na TV 2! ;D
N sei tbm se tem algo errado ou o quê, pq n houve comentários..
Feira dos Negócios começa em Uberlândia
O tema da Feniub 2009 é “Franquias e negócios em Uberlândia. O lugar certo para sua marca crescer ainda mais"
Nesta segunda-feira (16), a 34ª Feira de Negócios de Uberlândia (Feniub), promovida pela Associação Comercial e Industrial (ACIUB), começou no centro de convenções do Center Shopping, Center Convention. “Franquias” é o tema principal do evento, que contará com três dias de exposição, rodada de negócios e palestras, sendo três delas gratuitas para os interessados.
Para a organizadora da feira, Antônia Nunes, o evento foi projetado em tempo recorde. “Foram 4 meses de projeto muito cansativos. Um evento como este requer de 8 meses a 1 ano para trabalhar com tranquilidade”. Apesar disto, as expectativas já foram superadas no primeiro dia do evento. Segundo Antônia, a Feniub é importante para a cidade, porque “as empresas precisam acreditar mais em Uberlândia e os empresários reconhecerem o potencial da cidade”.
Em 54 estandes presentes na feira de 2009, 24 são de negócios e 30 de franquias, sendo algumas destas empresas: BonaFruta sorvetes, Água Doce Cachaçaria, Empada Carioca, Yázigi, Spatifilus Calçados, Criare, Doctor Feet, Divinio Fogão, dentre outras.
Para a assistente de expansão da franquia da Gelateria Parmalat, Lívia Menezes, “a região tem potencial e é muito rica. Nesta feira, espero trazer negócios, divulgar a marca e o produto”. Para ela, a vontade de que Uberlândia tenha uma das maiores redes de sorvetes do país é grande. “Quero muito montar uma loja aqui pelo potencial”.
A apoio do franquiador da Jiva Gestão Empresarial, Laryssa Borges, disse que o maior motivo para a empresa no evento, que possui sede em Uberlândia, é “divulgar a marca para fortalecer de forma independente. A Jiva atende pequenas empresas e de baixa complexidade”.
Entre os visitantes da Feniub, estava presente o advogado Othon Rúbio, que marca presença no evento sempre que está disponível. Para ele, “a feira é boa para a cidade e oportuniza o empresário, mas esperava mais este ano. Não há nada de novo, queria ver coisas novas. Tem muito comércio na cidade, a feira está capenga”. Já para o diretor executivo Eduardo Maranhão de Belo Horizonte, que esteve presente no evento para divulgar a feira do atacado, “Minas Expomix 2010”, “a Feniub está ótima, bem estruturada e os estandes bem divididos”.
A Feniub teve início às 19h desta segunda e funcionará das 16h às 22h nos próximos dois dias, 17 e 18 de novembro, no Center Convention.
21/11/2009
No post: Eu na TV 2! ;D
N sei tbm se tem algo errado ou o quê, pq n houve comentários..
Feira dos Negócios começa em Uberlândia
O tema da Feniub 2009 é “Franquias e negócios em Uberlândia. O lugar certo para sua marca crescer ainda mais"
Nesta segunda-feira (16), a 34ª Feira de Negócios de Uberlândia (Feniub), promovida pela Associação Comercial e Industrial (ACIUB), começou no centro de convenções do Center Shopping, Center Convention. “Franquias” é o tema principal do evento, que contará com três dias de exposição, rodada de negócios e palestras, sendo três delas gratuitas para os interessados.
Para a organizadora da feira, Antônia Nunes, o evento foi projetado em tempo recorde. “Foram 4 meses de projeto muito cansativos. Um evento como este requer de 8 meses a 1 ano para trabalhar com tranquilidade”. Apesar disto, as expectativas já foram superadas no primeiro dia do evento. Segundo Antônia, a Feniub é importante para a cidade, porque “as empresas precisam acreditar mais em Uberlândia e os empresários reconhecerem o potencial da cidade”.
Em 54 estandes presentes na feira de 2009, 24 são de negócios e 30 de franquias, sendo algumas destas empresas: BonaFruta sorvetes, Água Doce Cachaçaria, Empada Carioca, Yázigi, Spatifilus Calçados, Criare, Doctor Feet, Divinio Fogão, dentre outras.
Para a assistente de expansão da franquia da Gelateria Parmalat, Lívia Menezes, “a região tem potencial e é muito rica. Nesta feira, espero trazer negócios, divulgar a marca e o produto”. Para ela, a vontade de que Uberlândia tenha uma das maiores redes de sorvetes do país é grande. “Quero muito montar uma loja aqui pelo potencial”.
A apoio do franquiador da Jiva Gestão Empresarial, Laryssa Borges, disse que o maior motivo para a empresa no evento, que possui sede em Uberlândia, é “divulgar a marca para fortalecer de forma independente. A Jiva atende pequenas empresas e de baixa complexidade”.
Entre os visitantes da Feniub, estava presente o advogado Othon Rúbio, que marca presença no evento sempre que está disponível. Para ele, “a feira é boa para a cidade e oportuniza o empresário, mas esperava mais este ano. Não há nada de novo, queria ver coisas novas. Tem muito comércio na cidade, a feira está capenga”. Já para o diretor executivo Eduardo Maranhão de Belo Horizonte, que esteve presente no evento para divulgar a feira do atacado, “Minas Expomix 2010”, “a Feniub está ótima, bem estruturada e os estandes bem divididos”.
A Feniub teve início às 19h desta segunda e funcionará das 16h às 22h nos próximos dois dias, 17 e 18 de novembro, no Center Convention.
21/11/2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Entrevista Coletiva com Diretora "Mary Kay"
Hmmm.. outra experiência na sala com a profa que chamou essa consultora para dar uma entrevista coletiva para a gente tentar sentir..
n houve correções nem comentários tbm, mas tá aí..
Diretora da Mary Kay concede entrevista a estudantes de jornalismo da Unitri
Ariane Lopes trabalha na empresa há dois anos
A diretora da Mary Kay em Uberlândia, Ariane Lopes, concedeu uma entrevista para os alunos do 3º período de jornalismo do Centro Universitário do Triângulo (Unitri), na segunda-feira (09), em que promoveu a empresa, dividiu algumas experiências de vida e mostrou o quanto a sua nova profissão mudou completamente a sua vida.
Há 11 anos ela é uma das sócias fundadoras de uma empresa de eventos, a Midas Eventos e Promoções. Porém, após dois anos do nascimento de sua filha, Ariane se conscientizou da necessidade de diminuir o ritmo em seu trabalho e abandonou o cargo ativo na Midas para se tornar uma consultora Mary Kay, uma empresa americana de cosméticos para o corpo, com um diferencial de formar consultoras de beleza. Ou seja, esta nova profissional ensina as clientes, de uma forma descontraída, com encontros e conversas, uma demonstração direta de como usar um produto interessado.
Segundo a diretora, a Mary Kay "é uma empresa que promove a mulher, defendendo a figura moderna, que é aquela que prioriza a família. A fundadora da empresa que leva seu nome entendeu que uma mulher precisa cuidar da casa, dos filhos, do marido e precisa da remuneração para ficar bem, para se relacionar e porque nós precisamos do dinheiro para sobreviver. Além disso, a empresa também prioriza a figura do homem, que tem que ser um marido-kay, aquele que é satisfeito com a realidade da esposa como consultora e a apóia".
Para Ariane, a vantagem de ser uma consultora, e agora diretora Mary Kay, é que a pessoa coordena os horários que deseja trabalhar, pois é um trabalho flexível. Com isso, ela tem mais tempo para cuidar de si e da família.
As recompensas surgem ao longo da profissão, como cursos pagos pela marca. Quando a consultora vai crescendo de poder hierárquico dentro da empresa, alguns dos presentes recebidos pelo reconhecimento do trabalho são: viagens internacionais, joias e um carro rosa.
O carro rosa se tornou uma marca exclusiva e um ícone da empresa no mundo inteiro. A cor escolhida é para representar a feminilidade, além de ter como história que há 45 anos nenhum homem entrava em um carro desta cor. Para se conseguir este “troféu sobre rodas”, a consultora tem que ter alcançado o nível de Diretora de Vendas Independentes ou Diretora Nacional de Vendas Independentes.
Os cosméticos vendidos pela Mary Kay são todos importados e não há fábrica no Brasil. Com o lema: “Deus, família e carreira” da empresa e inerente na vida de Ariane Lopes, ela diz não se arrepender de sua escolha e que pretende continuar sendo uma consultora de beleza da marca pelo resto de sua vida.
13/11/2009
n houve correções nem comentários tbm, mas tá aí..
Diretora da Mary Kay concede entrevista a estudantes de jornalismo da Unitri
Ariane Lopes trabalha na empresa há dois anos
A diretora da Mary Kay em Uberlândia, Ariane Lopes, concedeu uma entrevista para os alunos do 3º período de jornalismo do Centro Universitário do Triângulo (Unitri), na segunda-feira (09), em que promoveu a empresa, dividiu algumas experiências de vida e mostrou o quanto a sua nova profissão mudou completamente a sua vida.
Há 11 anos ela é uma das sócias fundadoras de uma empresa de eventos, a Midas Eventos e Promoções. Porém, após dois anos do nascimento de sua filha, Ariane se conscientizou da necessidade de diminuir o ritmo em seu trabalho e abandonou o cargo ativo na Midas para se tornar uma consultora Mary Kay, uma empresa americana de cosméticos para o corpo, com um diferencial de formar consultoras de beleza. Ou seja, esta nova profissional ensina as clientes, de uma forma descontraída, com encontros e conversas, uma demonstração direta de como usar um produto interessado.
Segundo a diretora, a Mary Kay "é uma empresa que promove a mulher, defendendo a figura moderna, que é aquela que prioriza a família. A fundadora da empresa que leva seu nome entendeu que uma mulher precisa cuidar da casa, dos filhos, do marido e precisa da remuneração para ficar bem, para se relacionar e porque nós precisamos do dinheiro para sobreviver. Além disso, a empresa também prioriza a figura do homem, que tem que ser um marido-kay, aquele que é satisfeito com a realidade da esposa como consultora e a apóia".Para Ariane, a vantagem de ser uma consultora, e agora diretora Mary Kay, é que a pessoa coordena os horários que deseja trabalhar, pois é um trabalho flexível. Com isso, ela tem mais tempo para cuidar de si e da família.
As recompensas surgem ao longo da profissão, como cursos pagos pela marca. Quando a consultora vai crescendo de poder hierárquico dentro da empresa, alguns dos presentes recebidos pelo reconhecimento do trabalho são: viagens internacionais, joias e um carro rosa.
O carro rosa se tornou uma marca exclusiva e um ícone da empresa no mundo inteiro. A cor escolhida é para representar a feminilidade, além de ter como história que há 45 anos nenhum homem entrava em um carro desta cor. Para se conseguir este “troféu sobre rodas”, a consultora tem que ter alcançado o nível de Diretora de Vendas Independentes ou Diretora Nacional de Vendas Independentes.
Os cosméticos vendidos pela Mary Kay são todos importados e não há fábrica no Brasil. Com o lema: “Deus, família e carreira” da empresa e inerente na vida de Ariane Lopes, ela diz não se arrepender de sua escolha e que pretende continuar sendo uma consultora de beleza da marca pelo resto de sua vida.
13/11/2009
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