quarta-feira, 17 de março de 2010

Simulação - Coletiva de Imprensa

Bom, essa simulação foi realizada para uma seleção de estágio em uma emissora de TV da cidade. A minha professora se passou por uma especialista em terremotos e pediu que escrevêssemos um texto a partir dessa entrevista realizada em sala com mais alunos interessados.

Foram 26 textos e 5 selecionados. Eu fui uma das 5. No entanto, para as 2 vagas do estágio mesmo... Infelizmente, não fui aceita. Mais um 'não'. E é isso aí! Still looking for.. at least, trying... ;)

Anyway, eu fiquei muito feliz foi do meu texto não ter quase nenhum erro. Apenas 2 na linha finha e o esquecimento de uma vírgula. Posto ele aqui já com as devidas correções feitas pelo meu professor!


Geógrafa visita cidade de Uberlândia
Coletiva de imprensa foi realizada para tirar dúvidas sobre terremotos

A geógrafa e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Amanda Campos Bueno, visitou o Centro Universitário do Triângulo, em Uberlândia, nesta quarta-feira para a realização de uma coletiva de imprensa. Os alunos de jornalismo da instituição perguntaram sobre terremotos e suas consequências.

Amanda, juntamente com uma equipe de pesquisadores americanos, japoneses, neozelandeses, ingleses e canadenses coordenam uma pesquisa sobre terremotos com investimentos que chegam a 5 milhões de euros. O interesse é na investigação do grande número de tremores ocorridos no mundo neste ano; fato inédito no planeta. Até março, foram oito de altas magnitudes: Ilhas Salomão, Califórnia, Haiti, Papua Nova Guiné, Japão, Chile, Indonésia e Turquia.

De acordo com Amanda Bueno, ainda não há uma explicação para a sequência de terremotos no mundo. “Não há pistas ainda sobre o que está havendo. As placas tectônicas estão em constante movimento”. No entanto, dentro de 15 dias, deverá sair um relatório sobre o tremor de 8,8 na escala Richter que deixou o Chile em estado de emergência. Bueno ainda explicou que “o grupo passa de três a seis meses pesquisando depois de algum terremoto”.

Como o terremoto é um fenômeno natural, não há como prever. “Não dá para ser eficiente em questão de terra”, disse a geógrafa. “Há tecnologia para prever quanto tempo leva o tsunami para atingir uma ilha ou continente, mas o terremoto não. Os países em áreas mais próximas de falhas tectônicas são mais propícios, podendo acontecer a qualquer momento”, completa.

No Brasil, não há ocorrências de terremotos tão devastadores quanto nas regiões afetadas recentemente, devido ao seu posicionamento ao centro de uma grande placa tectônica, a Sul-Americana, uma região estável. O motivo pelo qual o país está inserido nesta pesquisa é a necessidade do apoio de algum país da América Latina. Além de possuir diversos profissionais na área geográfica, geológica e arqueológica e possuir o maior sítio arqueológico do mundo.

10/03/2010

quinta-feira, 4 de março de 2010

Filme: Morte no Nilo

Iei!! Mais uma 'crítica' =P De um filme um pouco mais antiiiiiiiiigo! =x
Acho q realmente adorei fazer isso! =P ahuauauhauhahuahu

Corrigido e opinado pelo meu irmão! =*

Morte No Nilo ("Death On The Nile")


Nota: 3 de 5

É realmente incrível como as adaptações de livros são passadas para as telas do cinema. Para os leitores assíduos que esperam assistir a um bom filme ou a uma adaptação razoável – porque já têm consciência de que partes serão cortadas e momentos que cada um poderia considerar importantes, retirados – a decepção é quase sempre presente.

Tudo bem que não tem como adaptar um livro perfeitamente, com todos os detalhes e acontecimentos iguais, tanto porque há um público maior a ser atingido (e isso significa que os roteiristas precisam pensar como um todo e não apenas aos que leram o livro) e o filme – teoricamente – não atrai se for muito cansativo.

O livro “Morte no Nilo”, de 1937, escrito por Agatha Christie, teve uma adaptação para os cinemas em 1978. Como havia terminado de ler o livro hoje, fiquei curiosa para ver como foi adaptado mais um romance policial excelente da Rainha do Crime.

No entanto, não gostei muito do que vi. O corte de quatro personagens (inclusive um mais essencial), a mudança de algumas partes imprescindíveis para a resolução do crime, os acontecimentos um atrás do outro e a velocidade com que o detetive Poirot desvenda o crime, não permitem ao espectador um tempo a mais para se pensar. É como se o roteiro tivesse sido feito para que o filme acabasse logo. Mesmo que as 2 horas e 14 minutos de projeção não sejam aparentes.

O interessante é que há muitas frases ditas no filme que existem no livro. E alguns atores se destacam pela boa atuação e essência da personalidade de seu personagem descrita no romance. Simon MacCorkindale, o ator que interpreta o marido da atriz principal, Lois Chilesm é um exemplo. Assim como Angela Lansbury, que interpreta Salome Otterbourne.

Pensei em uma nota para o filme, mais equilibrada e que pudesse agradar aos que não leram a obra. Para estes que adoram um suspense, a autora ou o desvendamento de assassinatos misteriosos, é uma boa dica. E para aqueles que simplesmente querem assistir a um filme, estará garantido uma boa diversão. Mas fica aqui minha sugestão mor: leiam o livro.

03/03/2010