segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Simulação de coletiva na sala!

Hm.. este texto foi escrito a partir de uma simulação (com alguns dados baseados em uma notícia real que aconteceu no Sul do país) q a profa fez em sala de aula de uma coletiva de imprensa, para fins acadêmicos em q ela se passa pela chefe CS aí(sei lá q q pode acontecer, neh.. então, deixo bem claro para q q serve), para que os alunos pudessem sentir um pouco de como seria esta atividade no dia-a-dia da profissão.
Não teve comentários nem correções tbm! =/

Operação contra o narcotráfico realizada por Polícia Federal, Militar e Rodoviária prende 279 em Uberlândia
A investigação durou três meses e recebeu o nome de "Raposa" pela agilidade realizada

A Polícia Federal, juntamente com a Polícia Rodoviária e a Militar participaram de uma operação contra o narcotráfico em Uberlândia na segunda-feira (26), em um dos bairros considerados mais violentos da cidade, o Canaã. "Raposa", foi o nome dado à operação, que prendeu 279 pessoas suspeitas, além de 1.5 toneladas de maconha, 3.5kg de cocaína, 3.7kg de crack, 52 armas, 15 carros e 20 celulares. A chefe da subdivisão da Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), CS, concedeu uma coletiva de imprensa para explicar mais sobre o assunto.

Das 279 pessoas presas, a maioria era ligada ao tráfico de drogas. Alguns, não haviam passagem pela polícia, mas 125 já tiveram, inclusive algumas já foram presas. Não houve menores. A ação durou 24 horas e a primeira apreensão foi realizada no bairro Mansões Aeroporto, com a prisão do traficante Joca. "A cidade de Uberlândia possui uma posição privilegiada para o tráfico, facilita trocas de fuga, além de ser uma das rotas internacionais. Mas, estamos muito felizes com o trabalho realizado", completou CS.

Foram três meses de investigação, agentes infiltradores e denúncias. A equipe não esperava encontrar tamanha quantidade de maconha, uma droga fácil de ser contrabandeada, mas sim muita cocaína e crack. "A colaboração da Polícia Militar foi dependente estrategicamente em relação à população e a Polícia Rodoviária pelas possíveis rotas de fuga", comentou a chefe.

As provas apreendidas só poderão ser destruídas - neste caso, incineradas - após o final da operação, ou seja, seis meses após o encerramento do caso. Elas ficarão guardadas em um depósito especial da polícia, em local especializado e com acesso restrito a funcionários autorizados. Segundo a chefe da subdivisão, a população poderá ter uma garantia de que estas drogas não serão desviadas ou roubadas pelas autoridades, pois a Polícia Federal é uma instituição séria.

Os presos foram encaminhados para prisões em Uberlândia, Araguari, Patrocínio, Monte Carmelo, Patos de Minas e Caldas Novas.

26/10/2009

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